sexta-feira, 18 de novembro de 2005

Vacinas - Abaixo-assinado pela sua Saúde


Recebi este texto por email. Acho que merece a pena tomar conhecimento do que aqui é dito.
E assina-lo se estiver de acordo.
Já li que nem Pasteur acreditava nas suas teorias quando estava no seu leito de morte. Tê-las-ia renegado.
E teria conseguido o que sabemos porque tinha muito boas relações com os mass media.
Também já li que Pasteur teria roubado os estudos feitos por um colega. Mas não garanto nada. Não vi nem estive lá. Vamos é ler o que recebi hoje:

Acabemos com a vacinação obrigatória
Os trabalhos do professor Tissot, antigo professor do Museu de História Natural de Paris, destruiram, desde 1926, a teoria de Pasteur que constitui a base da vacinação. Contudo, foram silenciados, porque as máquinas da indústria farmacêutica estavam em marcha para ganhar muito dinheiro com a saúde pública.
Tissot provou que a suposta imunidade conferida pelas vacinas é apenas a passagem da fase aguda à fase crónica da doença que se pretende evitar.
Escreve o biologista Pierre Marchesseau:
«Houve por vezes reacções às ideias de Pasteur e da sua escola, mas foram sempre impiedosamente abafadas. Os trabalhos destes pesquisadores (Béchamps e os seus «microzimas»; Altman e os «organismos elementares»; Galippe, Portier e os seus simbiontes, etc, passaram em silêncio.»
«Os partidários de Pasteur atacaram violentamente Tissot desde o aparecimento da sua obra magistral em 1926. Na realidade, esta obra destruía as ideias pasteurianas ao mesmo tempo que era susceptível de pôr termo aos interesses particulares consideravelmente representados pelo fabrico e venda de soros e vacinas.»
«...O vírus das vacinas inoculado prejudica o organismo. Segundo o Dr.Tissot, os prejuízos que se verificam são:
1º As nefrites, problemas hepáticos, de glândulas e do sistema nervoso.
2º Todas as doenças do cértebro e da espinal medula, encefalites e mielites várias.
3º Arterioesclerose, enfraquecimento cerebral, etc.
4º Diminuição considerável da longevidade no homem.
(in Curso Completo Teórico e Prático de Biologia Naturopática, de PIERRE MARCHESSEAU, Nova Editorial Natura, Lisboa, 1970).
A ideia da imunidade é uma ideia antidialética, absurda, porque o corpo é um sistema aberto, em permanente transformação.
«Imunizamo-nos» a cada hora comendo laranjas, maçãs, nozes, amêndoas, queijo fresco e outros alimentos biológicos do homem, que É UM FRUTARIANO e não um omnívoro natural como se ensina nas universidades.
Os vírus não são a causa das doenças mas a sua consequência: não são os mosquitos (vírus) que causam os pântanos (sangue e linfa sujos por ingestão de açúcar, alcool, excesso de carnes, café, pão branco desmineralizado, etc) mas sim os pântanos que causam os mosquitos.
Porque é que os partidos de esquerda, aparentemente menos ligados aos interesses farmacêuticos (ala esquerda do PS, PEV, PCP, BE), não impõem a abolição da vacinação obrigatória TOTALITÁRIA e em particular da apresentação do boletim de vacinas nas escolas?
Está a esquerda refém dos médicos fanáticos da vacinação, dos catedráticos néscios do pasteurismo?


Exigimos a abolição da vacinação obrigatória, já!
Escrevam aos partidos da Assembleia da República, sensibilizando-os e apelando à sua acção nesse sentido!
Direito a dispor do nosso próprio corpo!
Abaixo a Inquisição médica que sob as roupagens da «ciência» a todos inocula vírus e toxinas no sangue!
Abaixo o poder dos tecnocratas de vistas curtas!
Direito à Saúde Natural sem a infecção causada pelas vacinas!
O corpo sabe defender-se sem precisar de vacinas, tal como sabe respirar sem ter sido ensinado.
Consultar também o site http://saudenatural.blogs.sapo.pt
Fonte: http://naturopatia.blogs.sapo.pt/arquivo/2004_11.html

Aqui têm o link com a declaracao a ser apresentada nas escolas, infantários pelo pais que não acreditam na vacinação convencional:
http://saudenatural.blogs.sapo.pt/arquivo/359698.html

2 comentários:

Anónimo disse...

Very nice site! » » »

Anónimo disse...

encontrei aqui

http://www.medicina homeopatica. net/pt/index. php?option= com_content&view=article&id=17&Itemid=22&lang=pt

Vacinar ou não Vacinar

A quem cabe esta decisão?

A prática da vacinação desde os tempos primórdios sempre foi assumida enquanto uma medida de saúde colectiva, de proteção da população contra certas epidemias. Concebida neste contexto, a vacina contra a varíola, a primeira a ser desenvolvida, passou a integrar planos governamentais de saúde pública.

Em 430 a.C. Tucídides em sua descrição da Guerra do Peloponeso ao relatar sobre a peste em Atenas menciona: "Os soldados receberam cuidados apenas daqueles que já haviam tido a peste e se recuperado, pois já era de conhecimento de todos que ninguém contraía a peste uma segunda vez" . Esta foi a primeira descrição precisa de imunidade específica da varíola na história da humanidade.

Em 1733, escreve Voltaire sobre um velho costume Chinês do século XV da aspiração de pó obtido de pústula de lesão variólica de pacientes como método de proteção, cuja descoberta parece ter sido na Índia algum tempo antes de 1000 A.C. Utilizava-se também a inoculação de material da pústula de um doente por método de escarificação da pele de uma pessoa sã . Esta técnica, a variolização, proporcionava às pessoas adquirirem uma forma mais branda da doença, mas que em pelo menos 10% dos variolizados, complicações graves ocorriam semelhantes à forma maior da doença.

O médico inglês, Edward Jenner, em viagem à Turquia, observou esta prática entre a população. Voltando a Inglaterra associou a observação desta prática ao facto de que ordenhadeiras de vaca não eram acometidas pela doença quando ocorria surto de varíola nas vilas e comunidades onde viviam.

Em 1796 Jenner publicou seu primeiro trabalho em que uma criança que havia sido inoculada com material de pústula de lesão do mamilo da vaca, ficou protegida quando as crianças de seu povoado foram acometidas pela varíola. Pela origem do material da vaca, em latim Vaca, recebeu o nome em inglês de vaccine, vacina em português.

Surgiu em meados deste século o conceito de vacinose. Este termo foi atribuido a uma série de doenças agudas e crônicas, algumas de natureza imunopatologica ou cronico-degenerativ as.



Pontos negativos

1. As vacinas induzem a manifestações alérgicas de repetição nas vias aéreas e pele como rinites, sinusites, bronquites, dermatites, eczemas e outras.

2. As vacinas podem induzir depressão do sistema imunológico

3. As vacinas alteram a vitalidade das crianças desencadeando quadros mórbidos após a vacinação.

4. Vacinas como BCG e Sarampo só têm indicação para crianças desnutridas, não haveria necessidade de vacinar crianças saudáveis.

5. Os efeitos diversos das vacinas são graves e seria melhor a criança ter a doença e ser tratada homeopaticamente.



Pontos positivos

1. As vacinas são responsáveis pelo controle de doenças epidêmicas graves reduzindo um grande número de mortes ou incapacidades.

2. O desenvolvimento tecnológico na produção de vacinas aumentaram a eficácia dos produtos com menor taxa de efeitos adversos.


Argumentos dos pontos negativos

Existe na literatura homeopática trabalhos com consistência científica que repaldem estes pontos negativos colocados por alguns autores, nomeadamente o Mundialmente reconhecido Homeopata e Professor Dr. Georgeous Vithoulkhas –Prémio Nobel da Medicina Alternativa de 1996.


1. As vacinas induzem a manifestações alérgicas de repetição nas vias aéreas e pele como rinites, sinusites, bronquites, dermatites e outras.

É relativamente comum entre os homeopatas, o comentário de que na prática pediátrica observa-se crianças em acompanhamento de puericultura, após receberem séries de vacinas básicas como vacina tríplice, vacina contra pólio, passam a desenvolver quadros respiratórios e de pele de natureza alérgica e ou infecciosa de repetição tipo rinites, bronquites, eczemas, dermatites e outras. Isto é, estes processos mórbidos da criança são atribuídos aos processos de vacinação. Na realidade a vacina Tríplice(Contra a difteria, coqueluche e o tétano) é tida como a vilã desta história, vejamos o que pode ser verdade e o que não se pode afirmar entendendo um pouco da fabricação e a imunologia desta vacina.

Basicamente, a vacina tríplice é constituida de antígenos contra a coqueluche o tétano e a difteria. Os antígenos do tétano e da difteria são feitos a partir de toxinas produzidas pelas bactérias: Clostridium tetanii e Corynebacterium diphteriae. Estas toxinas são purificadas do caldo de cultura da bactéria, em seguida são inativadas pela formalina e posteriormente conjugadas com hidróxido de aluminio preservando a sua capacidade antigenica para formação de imunidade específica no organismo. O componente pertussis é obtido a partir do seguinte processo: o caldo de cultura da Bordetella pertussi é inativado pelo calor, o que produz a morte das bactérias e a inativação das toxinas. Em seguida é feita a separação das bactérias do meio de cultura e, como produto antigénico final temos a bactéria morta que será adicionada aos toxóides tetanico e diftérico para constituir a vacina tríplice DPT.

A imunidade contra pertussis é obtida a partir de três antigenes de superfície porém, um grande contingente antigénico desnecessário é administrado, ou seja, a célula inteira da bactéria. Praticamente esta técnica de produção de vacina é a mesma desde a década de 40. Uma série de estudos em animais já demonstram que a Bordetella pertussi é um indutor de aumento de IgE circulante, antígeno inespecífico ,,, Este fato, por si só, pode de certa forma tentar explicar o desencadeamento de sensibilização alérgica em crianças com terreno atópico com as consequentes manifestações citadas nas vias aéreas. Crianças de terreno atópico podem, por outro lado, também desenvolver processos alérgicos a uma série de outros antígenos exógenos como por exemplo, leite de vaca e seus derivados ìndustrializados cuja introdução normalmente se dá proximo à faixa etária de recebimento da série básica da vacina tríplice, ou seja 2, 4 e 6 meses. Com base no conhecimento destes fatos, isto leva-nos a considerar que a pertussis é um antígeno sensibilizante de IgE e que outros antígenos exógenos não podem ser excluídos na avaliação destes casos em crianças de natureza atópica. Uma nova geração de vacinas contra pertussis foi desenvolvida a partir de toxinas purificadas, a exemplo da Difteria e o Tétano, só que com uma tecnologia bem mais avançada que permite a administração de antígenos específicos. São as chamadas vacinas pertussis acelular e em diversos lugares do mundo estas vacinas já vêm substituindo as vacinas de célula inteira. Não se conhece ainda estudos sobre a capacidade de indução de IgE com esta vacina.


2. As vacinas podem induzir depressão do sistema imunológico.

"Em outubro de 1989, o Grupo Assessor do Programa Ampliado de Imunizações da Organização Mundial de Saúde recomendou a utilização rotineira da vacina Cepa Edmonston Zagreb (EZ) de título elevado, 70 a 100 vezes maior que a vacina mundialmente utilizada, a partir dos seis meses de idade, em países onde o sarampo era importante causa de óbito antes dos nove meses de idade. A recomendação baseou-se em vários estudos que mostravam que a vacina EZ de título elevado era segura e eficaz em crianças de seis meses de idade. Entretanto, a partir do início de 1991 surgiram relatos de aumento de mortalidade tardia, devida a uma série de causas(que não o sarampo), em crianças que haviam recebido a vacina EZ de título elevado antes dos nove meses de idade no Senegal e na Guiné-Bissau. O Grupo Assessor, embora mantendo a recomendação anterior, resolveu reexaminar todos os dados disponíveis a respeito da segurança e eficácia das vacinas de título elevado em crianças com menos de nove meses de idade; além disso, os dados de todos os estudos foram enviados ao Dr. Paul Fine, em Londres, que realizou uma análise estatística independente e detalhada. Finalmente, foi realizada uma reunião ampliada do Grupo Assessor, em Atlanta, em 16 e 17 de junho de 1992.

As principais conclusões da reunião foram:

a) Os estudos de campo foram bem planeados e executados, o que permitiu uma análise da mortalidade tardia.

b) Uma associação entre vacina contra sarampo de título elevado e aumento de mortalidade tardia foi verificada em vários dos estudos. Uma análise combinada dos estudos sugeriu um risco relativo de 1,25, o que representa uma diferença estatisticamente significante (p=0,05).

c) Em sete dos estudos foi possível avaliar a relação entre sexo dos vacinados e mortalidade tardia; seis estudos apresentaram resultados indicando que o risco de mortalidade maior nos lactentes do sexo feminino. A análise combinada de estudos efetuados no Senegal e no Haiti mostrou que em meninas o risco relativo de mortalidade tardia foi de 1,8 (p>0,02). d) O factor mais importante associado à mortalidade tardia foi a dose da vacina, não tendo sido possível avaliar a influência da idade em que a vacina foi aplicada ou da cepa vacinal utilizada.

e) Não foram encontradas alterações imunológicas ou de outra natureza capazes de explicar o aumento de mortalidade tardia nos vacinados.

f) Um modelo matemático sugere que mesmo em comunidades com alta mortalidade por sarampo em crianças com menos de nove meses de idade, a imunização com vacinas de título elevado levaria, na melhor das hipóteses, a um benefício apenas marginal e, dependendo das circuntâncias, a um significante aumento de mortalidade.

As recomendações finais da reunião foram:

a) Vacinas contra o sarampo de título elevado (70.000 DICC) não devem mais ser utilizadas em programas de imunização.

b) Não são recomendados novos estudos de campo com vacinas contra o sarampo de título elevado.

c) Entretanto, devem proseguir as pesquisas para o desenvolvimento de novas vacinas contra o sarampo que possam ser utilizadas nos primeiros meses de vida.

Uma importante lição a ser tirada desses resultados totalmente inesperados é que futuros estudos de campo para avaliar novas vacinas contra o sarampo devem ser planeados de forma a poder identificar a eventual influencia dessas vacinas sobre mortalidade tardia."

O que nós podemos apreender, com este facto é que uma situação como a apresentada causou aumento de mortalidade por outras causas sem a identificação laboratorial de imunodepressã o. Isso foi verificado somente nesta situação experimental que não é mais utilizada em nenhum lugar do mundo. Nos esquemas regulares de vacinação contra o sarampo até hoje não foi demonstrado nada parecido. Isto também até hoje não foi evidenciado com nenhuma outra vacina do esquema regular de vacinação.

Uma outra lição que podemos tirar deste fato é que, pesquisas sérias são conduzidas buscando conhecer o comportamento individual e colectivo das estratégias de vacinação

Neste caso foi ainda reconhecido que embora um benefício directo tivesse sido evidenciado que foi uma redução do morbi-mortalidade por sarampo, um risco maior pesou na balança que foi a maior taxa de morbi-mortalidade por outras causas infecciosas sendo portanto suspensa a vacinação no esquema experimental. Esta relação risco-benefício é sempre considerada por programas de vacinação.


3. As vacinas alteram a vitalidade da criança desencadeando quadros morbidos após a vacinação.

O primeiro grande estudo de avaliação prospectiva de efeitos adversos pós vacina tríplice foi realizado em 1981 na Califórnia, neste estudo foi evidenciado a taxa de ocorrência de reações graves com febre extrema, convulsões, quadro de síndrome hipotonica e hiporresponsiva comparando-se crianças vacinadas com a tríplice(DPT) e crianças vacinadas com dupla (DT). Neste estudo demonstrou-se que quadro de convulsões ou síndrome hipotônico hiporresponsiva, ambas de evolução benígna, ocorreram na taxa de 1 caso para cada 1750 casos vacinados para DPT, bem mais alta que vacina dupla infantil. (Outros estudos demonstram incidência mais baixa destes eventos variando de 1/17.500 à 1/ 60.000). Entretanto, o interessante é que neste estudo existe uma citação de que também foram observadas doenças como diarréia ou gripes após a vacinação não tendo sido valorizadas pelos autores, apenas sendo registradas como observações interessantes.


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